Doenças cardíacas já atingiam a população no Egito Antigo

Para mostrar que a doença cardíaca já estava presente na população do Egito Antigo, o pesquisador americano Dr. Gregory Thomas estará em Curitiba no dia 26 de abril, durante o Simpósio Satélite da Quanta Diagnóstico e Terapia, que faz parte do Congresso Paranaense de Cardiologia. O médico palestrará sobre “DAC (Doença Arterial Coronariana) é consequência do estilo de vida moderno?” e “Estratificação de risco cardíaco por imagem”. Dr. Thomas, que é chefe do Serviço de Cardiologia do Long Beach Memorial Hospital e professor da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, fez parte de uma equipe de cardiologistas que realizou uma pesquisa em 52 múmias egípcias, datadas de 3.500 anos, do Museu Nacional de Antiguidades do Cairo.

Nas palestras, apresentará os resultados que identificaram a aterosclerose, doença cardíaca caracterizada pela formação de placas de gordura nas artérias, em 20 múmias. Entre as múmias, uma princesa que viveu entre 1.580-1.550 a.C. foi documentada como o primeiro ser humano na história com a doença. A descoberta foi possível por meio de exames de tomografia computadorizada e agora pode ajudar a aprofundar estudos sobre as causas das doenças cardíacas, até o momento geralmente associadas ao estilo de vida moderno.

O Simpósio acontece durante o 40º Congresso Paranaense de Cardiologia, no Expo Unimed, em Curitiba. Mais informações e inscrições pelo site www.abev.com.br/paranaense2013/

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